Em dezembro do ano passado, os brasileiros se comoveram com a menina Júlia Siqueira de um ano de idade. Ela precisava de um coração para viver. A história foi divulgada no Jornal Nacional
Júlia, havia sido levada de Brasília para São Paulo em estado gravíssimo. Chegou a ser desenganada pelos médicos por causa da cardiomiopatia dilatada, doença causada por um vírus que fez o coração dela crescer seis vezes acima do normal. Na época, os médicos não tinham dúvida.
“Esse transplante tem que ser para ontem!”, disse a cardiopata Estela Azeka.
Depois de passar 236 dias no leito de um hospital, e sem conseguir o transplante,
Inexplicavelmente, os exames mostraram que o coração de Júlia recuperou o tamanho normal. E o melhor, não apresenta fibrose, geralmente causada pela expansão exagerada. Júlia ainda tem a doença, mas se tomar os remédios direitinho, pode ter uma vida normal.
“A gente crê que foi um milagre, porque desde o início a gente orava com muita fé sempre, para que Deus fizesse o melhor por ela”, afirmou, o empresário e pai de Julia, Cesar Siqueira.
Fonte: JN