Somente nos Hospitais Sírio-Libanês e Israelita Albert Einstein, localizados em São Paulo, 452 profissionais de saúde foram diagnosticados com coronavírus. – parte deles já retaram os trabalhos. Um levantamento do Sindicato dos Servidores de São Paulo, com dados do Diário Oficial da Cidade, aponta que de 1.º a 28 de março houve 1.080 afastamentos na rede pública por suspeita de contaminação.
Falta de equipamentos de proteção
Para a presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo, Solange Caetano, a situação dos servidores e funcionários da saúde é muito grave também pela escassez de materiais de trabalho. “Há falta de macacão, gorros, máscaras, álcool em gel.” Ela alertou que os trabalhadores dos hospitais e unidades de saúde estão reclamando da falta de equipamentos de proteção individual (EPI), o que prejudica as condições de trabalho em diversos hospitais, ambulatórios, Upas e Amas.
Como os profissionais de saúde estão sempre em contato com os doentes, a contaminação ocorre com frequência e se faltarem equipamentos ou se o uso deles e qualidade desses equimosamentos não forem adequados a situação se agrava.
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