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Medicina Integrativa

Integrar técnicas de relaxamento e de autocuidado aos tratamentos oncológicos garantem melhores resultados terapêuticos. Não é por acaso que, cada vez mais, em centros oncológicos existem áreas reservadas para tratamentos como reike, acupuntura, musicoterapia, yoga, suporte emocional, psicologia e tantos outros tratamentos bem ao lado das salas com equipamentos de alta-precisão. Isso porque cuidar do paciente com câncer é mais que um tratamento multifuncional, ele deve ser integrativo.

As consultas de medicina integrativa duram em média uma hora, onde se aborda a história pessoal do paciente e como a doença está impactando a vida dele.  É analisado vários fatores  da vida como alimentação, atividade física , fadiga, sono , até alteração do humor.  Para encaixa-lo dentro das terapias, inclusive as práticas estão associadas ao relaxamento, que é exatamente a outra ponta da ansiedade muito comum durante um tratamento de câncer.

Chamadas antes de alternativas, as terapias complementares são cada vez mais estudadas na oncologia e na medicina em geral. Tanto que hoje se sabe que é de extrema importância que o paciente se sinta mais ativo, mesmo durante o tratamento. Com os grupos, eles percebem que mesmo com a doença, eles podem encontrar momentos de saúde e tomar as rédeas do tratamento. A lógica é que quando se estimula uma resposta de relaxamento, imediatamente há queda de adrenalina. Quando isso acontece há aumento de imunidade, fazendo com que a incidência da infecção seja menor, a alimentação, o sono e o humor sejam melhores.

WhatsApp Image 2018-03-01 at 09.45.16O assunto foi tema do programa Saúde no Ar, do dia, 22 de fevereiro, apresentado por Patrícia Tosta, na Rádio Excelsior , AM840, conversou com a  médica Oncologista, Renata Costa Cangussu.

Confira a entrevista na íntriga:

Redação Saúde no Ar

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