Um novo medicamento pode proporcionar as pessoas sedentárias e/ou até mesmo portadores de deficiência física os mesmos benefícios da prática de atividade física. A pílula está sendo desenvolvida pela universidade de British Columbia, em Vancouver.
De acordo com os especialistas, o medicamento traz os mesmos efeitos benéficos que um exercício tem para o metabolismo, coração, cérebro, fígado, dentre outros órgãos.
Para o professor Ismail Laher, os exercícios são extremamente importantes para o nosso organismo. Ele salienta que as pílulas ainda se encontram em processo de testagem e não produzem todos os efeitos idealizados, no entanto, neste momento, fica impossível substituírem as atividades físicas.
A atividade física regular e reduz substancialmente o risco de morte por doença arterial coronariana, além de diminuir o risco de infarto, câncer de cólon, diabetes e pressão alta. A prática de exercícios ainda controla o peso corporal, contribui para ossos, articulações e músculos sadios, reduz o índice de quedas em idosos, ajuda a aliviar a dor da artrite e diminui os sintomas de ansiedade e depressão.
Caso haja a comprovação de que realmente a nova pílula produz os efeitos desejados, muitas pessoas serão beneficiadas por uma maior qualidade de vida.
*Redação Saúde no Ar