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Macarrão instatâneo vendido no Brasil é proibido na Dinamarca

A Dinamarca proibiu a venda de três tipos de macarrão instantâneo da marca sul-coreana Samyang por excesso de Capsaicina, o composto químico presente nas pimentas.

A agência responsável pela regulamentação de produtos alimentares do país afirmou nesta quarta-feira (12) que os rótulos “Hot Chicken Ramen 3x Spicy”, “Hot Chicken Ramen 2x Spicy” e “Chicken Flavor Ramen” são impróprios para consumo por serem apimentados demais, o que pode levar a casos de “envenenamento agudo” .

A agência ainda sugere que o cidadão que já comprou o produto devolva as unidades adquiridas à loja de origem ou, então, jogue fora as embalagens.

Apesar disso, a autoridade sanitária dinamarquesa afirma que “se seus filhos apresentarem sintomas de envenenamento agudo após comer o produto, não há motivo para preocupação”.

No Brasil, a linha está presente em diversos mercados voltados a produtos asiáticos e, também, em lojas virtuais que importam o produto.  Em média, o macarrão instantâneo da marca é vendido a R$15. Os rótulos da Samyang não figuram na lista de produtos impróprios para consumo da Anvisa.

A Samyang é uma das maiores fabricantes de macarrão instantâneo do mundo e  um dos carros-chefe da marca é a linha Buldak, que inclui produtos conhecidos como os alimentos processados mais apimentados do mudo. É nesse guarda-chuva que estão os macarrões instantâneos Hot Chiken Ramen, proibidos nesta quarta-feira (12) dos mercados dinamarqueses.

Não existe  representação oficial da empresa no Brasil , nem fábrica da Samyang em território brasileiro.

 

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