De acordo com o premiê Binyamin Netanyahu “Não temos como evitar isso, mas vamos superar. Eu espero que as companhias mudem rapidamente suas vacinas. Segundo o agregador OurWorldInData, até o momento o país já vacinou 47% de seus 9,9 milhões de habitantes.
Além disso, a pesquisa ressalta que 82% no grupo dos mais vulneráveis, como idosos e profissionais de saúde já receberam a vacina. Contudo, ainda sem dados da comunidade cientifica, o país acredita que o número de internações despencou 60%; bem como o número de novas infecções.
Com analogia militar o primeiro ministro de Israel que comprou os imunizantes da Pfizer e Moderna por US$47 (R$254) as duas doses; disse que “Mas é uma questão de tempo para que as vacinas não funcionem, segundo o que me foi informado. É como checar munições na guerra. Eu espero que a inoculação seja anual, e temos de estar preparados para isso e futuras compras
Netanyahu ainda disse que a luta entre os imunizantes e as novas mutações se assemelham a uma corrida armamentista, “Isso é uma corrida armamentista entre a vacina e as mutações. Você sempre está duas semanas atrasado”.