A bebida de origem chinesa vem tornando-se popular entre aqueles que querem adotar uma vida mais saudável.
Contudo, a produção da “bebida probiótica” acontece através da fermentação conhecida como S.C.O.B.Y; colônia de bactérias e leveduras que proporciona ao organismo diversos benefícios. Assim, por meio do processo metabólico transforma a cafeína e o açúcar em probióticos. Após a fermentação, o kombucha transforma-se rica em nutrientes naturais; considerada um tônico excelente para a saúde intestinal e o sistema imunológico.
Tema de pesquisa na Faculdade de Farmácia da UFMG; o autor de estudo a respeito do tema doutor em Ciência de Alimentos Cosme Barbosa, alerta para os perigos da desinformação a respeito da bebida. De acordo com Cosme, “não há pesquisas que comprovem sua funcionalidade probiótica – a simples presença de microrganismos em um alimento ou bebida não o torna probiótico”. Segundo o especialista, por não haver um estudo que indique dosagem segura para consumo, a recomendação é que gestantes devem evitar a ingestão.
De acordo com estudo
In Vitro In Vivo publicado através do Conselho Federal de Farmácia, a bebida possui benefícios relatados relatados na pesquisa como; atividade antioxidante, antibacteriana, antifúngica, efeito probiótico, potencial anticarcinogênico; bem como efeito hi-poglicemiante, além de outros efeitos terapêuticos e de prevenção de doenças crônicas não transmissíveis.
Por outro lado, os especialistas responsáveis pela analise ressaltam que poucas pesquisas foram feitas com humanos para avaliar com mais precisão seus benefícios, toxicidade, e usos terapêuticos.
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