A judicialização da saúde refere-se à busca do Judiciário como a última alternativa para obtenção do medicamento ou tratamento negado pelo serviço de saúde. De acordo com a Sesab, em toda a Bahia são gastos, em média, R$ 88 milhões por ano somente com ações judiciais deste tipo. Vagas em unidades de terapia intensiva (UTIs), cirurgias e oferta de medicamentos de alto custo, são as principais reclamações segundo dados da Defensoria Pública do Estado da Bahia, além do prolongamento do tempo para o atendimento domiciliar, transplantes etc. A questão é complexa e envolve interesses de todos os segmentos da área da sáude O assunto foi tema do Programa Saúde no ar apresentado pela radialista Patricia Tosta e exibido pela Rádio Web Saúde no ar e a AM 840 das 8 às 9h de segunda à sexta-feira . Ouça a entrevista na integra, clicando o link abaixo.
SAÚDE EM FOCO: TEMA JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE – Dra. Nicia Olga- Juíza do tribunal de justiça,Dr. Carlos Martel Promotor do Ministério Público da Bahia, Dr. Hailton Melo- médico neurologista do Hospital das Clinicas; Marcos Sampaio- presidente do conselho municipal de saúde, entre outras participações.
