Evitado por muitas pessoas por seu famoso gosto amargo, o jiló, provoca diversas caras feias ao citar o nome ou ao imaginar o fruto. Muito cultivado no Brasil, o jiló originou da planta herbácea jiloeiro, todavia, é confundido por um legume. Mas será que vale apenas encarar o fruto amargo por seus benefícios relacionados à saúde? Pois é! Faça uma reflexão! O jiló pode auxiliar nos problemas cardíaco e de obesidade, além do mau hálito.
Considerado primos do pimentão e da berinjela, por pertencer à mesma família, o jiló é concentrado em vitaminas A, do complexo B e C. Contem minerais, cálcio, ferro e magnésio, mas seu potencial reverenciado é no combate ao colesterol e à halitose.
Seus compostos bioquímicos, denominados flavonóides, são antioxidantes, ou seja, protegem as artérias, impedindo que o colesterol – gordura ruim – seja aderido. De acordo com a Daniela Jobst, nutricionista, dona da clínica NutriJobst, em São Paulo, o fruto é um alimento poderoso para a manutenção da saúde do coração.
Na dieta, o jiló auxilia a combater a vontade de comer, sensação quase incontrolável nos mais ansiosos. O valor calórico baixo, 40 calorias em 100 gramas, permite que o fruto seja consumido sem pesar na consciência. Com uma grande quantidade de água na composição, é um aliado do regime, pois promove saciedade.
Para obter resultados na balança e na saúde, ele deve ser incorporado à dieta. O gosto amargo do fruto precisa fazer parte da refeição ao menos uma vez por semana. Daniela explica que os benefícios desses alimentos só serão sentidos quando ingeridos com frequência, e salienta que não vale apenas comer esporadicamente. A nutricionista também ressalta que o consumo ideal do fruto deve ser de uma ou duas vezes por semana.
De acordo com o novo guia de orientações contra a obesidade, metade do prato deve incluir legumes, vegetais e frutos, especialmente os coloridos (verde-escuros, vermelhos e laranjas).
Outros meios de consumir o fruto como farinha por exemplo, também foi indicada pela nutricionista, que recomenda triturar e fazer dele uma farofa, uma opção para as pessoas que não conseguem se desfazer das caretas. Daniela ainda frisa que duas colheres de sopa por semana são suficientes para garantir seus benefícios, e destaca que o refogado do produto no azeite e na manteiga também facilita o consumo.
Cortar o jiló em quatro partes e deixá-lo de molho na água com sal por 15 minutos ajuda a reduzir o amargor. Embora difícil de engolir, o sabor repulsivo do jiló também tem seu valor. De acordo com Daniela, o amargo estimula a salivação e tem uma ação bactericida na boca. O processo promove limpeza bucal e o hálito saudável.
Pois é! Depois de tantas dicas sobre os benefícios do jiló, basta apenas se prepara para encarar o gosto amargo do fruto e consumir.
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