Já conhecida há mais de 40 anos e amplamente utilizada no tratamento e controle de muitas doenças tropicais especialmente do grupo dos antiparasitários, a exemplo de vermes, parasitas e ácaros.
Entre as suas vantagens, destaca-se seu efeito contra a pediculose (piolhos). Possui excelente farmacocinética, ou seja, é bem absorvida no trato gastrointestinal por isso é bem tolerada por adultos e idosos, só pode ser usada por crianças acima dos 5 anos e 15 kg. É contraindicada para pessoas com meningite ou algumas enfermidades do SNC – Sistema nervoso Central.
O seu potencial em reduzir a transmissão da malária e os últimos resultados das pesquisas em vitro o qual foi demonstrado que células infectadas pelo novo coronavírus tiveram uma redução de 93% da replicação viral em 24 horas e redução completa da carga viral após 48 horas, quando expostas à ivemectina. Esse resultado sugere que a atividade inibidora do transporte nuclear da IVM foi eficaz contra SARS-CoV-2.
A droga Ivermectina aprovada pela FDA inibe a replicação da SARS-CoV-2 in Vitro
Essas evidências têm motivado muitos profissionais de saúde e pesquisadores na associação profilática à pandemia do coronavírus, a exemplo do vídeo que ganha as redes sócias nos últimos dias da médica Dra. Lucy Kerr, CRM 2063 SP, com endosso de muitos profissionais e relatos positivos de muitos seguidores registrados nas redes.
Vale apena conferir
http://https://youtu.be/CvhO4wUY7ZI
Enquanto as pesquisas em ensaios clínicos randomizados não são conclusivos a respeito da eficiência da ivermectina na prevenção e tratamento para covid-19. Algumas intuições alertam para o risco associado ao uso sem a prescrição médica. A exemplo da CRF-BA, segue: “Conforme a Nota Técnica Informativa Nº 03/2020, desenvolvida este grupo de Centros de Informações sobre Medicamentos (CIMs), não há evidências científicas robustas que sustentem a utilização do medicamento ivermectina para tratar ou prevenir a COVID-19.”