O Ministério da Saúde divulgou no último sábado, 28, que na semana entre 15 e 21 de março houve 4.932 internações no País de pacientes com síndrome respiratória aguda grave (SRAG). É uma alta de 428% em relação ao registrado no mesmo período de 2019.
A Fiocruz já tinha divulgado que no período deste ano teve um aumento de dez vezes maior em comparação ao ano passado, 2.500 casos que no ano anterior era de 250 casos. A situação tem um cenário ainda pior
“A mudança recente na velocidade de crescimento sugere algo novo. Como coincide com o crescimento dos casos confirmados de covid-19 e a confirmação da transmissão comunitária, é grande a chance de que boa parte desses casos seja em função do novo vírus, que se somou a essa tendência de alta”, havia afirmado Marcelo Gomes, pesquisador em saúde pública do Programa de Computação Científica da Fiocruz e coordenador do InfoGripe.
“A mudança recente na velocidade de crescimento sugere algo novo. Como coincide com o crescimento dos casos confirmados de covid-19 e a confirmação da transmissão comunitária, é grande a chance de que boa parte desses casos seja em função do novo vírus, que se somou a essa tendência de alta”, havia afirmado Marcelo Gomes, pesquisador em saúde pública do Programa de Computação Científica da Fiocruz e coordenador do InfoGripe.
