Doença atinge cada vez mais os ambientes corporativos e pode gerar distúrbios de grau elevado caso não seja tratado corretamente.
Pesquisas revelam dados alarmantes sobre o impacto do burnout no ambiente de trabalho. Profissionais de diversas áreas, destacam não apenas a prevalência crescente do burnout, mas também suas consequências devastadoras para indivíduos e organizações.
O burnout é um estado de exaustão física, mental e emocional causado por um envolvimento prolongado em situações de estresse no trabalho. Os resultados da pesquisa indicam que os entrevistados relataram ter experimentado sintomas de burnout nos últimos 3 anos, principalmente no pós pandemia.
“O burnout não apenas compromete a saúde e o bem-estar dos trabalhadores, mas também impacta negativamente a produtividade e a cultura organizacional.” Afirma Amanda Bolela, psicóloga.
Entre os principais sintomas relatados estão:
- Sentimentos de exaustão constante;
- Despersonalização no trabalho;
- Redução da realização profissional.
Fatores de risco comuns associados ao burnout foram identificados, incluindo carga excessiva de trabalho, falta de suporte emocional e desequilíbrio entre vida pessoal e profissional.
“A prevenção do burnout deve ser uma prioridade para todos os empregadores”, destaca Bolela “Implementar políticas de apoio psicológico, promover um ambiente de trabalho saudável e incentivar práticas de autocuidado são passos essenciais para mitigar este problema.” Conclui.