Em março de 2009, houve o início de uma epidemia de gripe no México que, em pouco tempo, levou ao surgimento de casos semelhantes em outros países. O vírus da gripe H1N1 proliferou-se pelo mundo. Esse vírus pode levar a sérias complicações de saúde e até a morte, o que foi motivo de alerta em diversos países.
Nesse mesmo ano, o Brasil foi responsável por 20% das mortes mundiais pela doença. Após a campanha de vacinação, em 2010, o número caiu.
Atualmente, o que vem se tornando motivo de preocupação é um novo aumento no número de casos de morte por H1N1 no país, que subiu de 36 para quase 2 mil, de 2015 para 2016. Qual a diferença da H1N1 para a gripe comum? Por que ela é tão perigosa? O programa Saúde no Ar conversou com Doiane Lemos, sub-coordenadora do controle de doenças imunopreveníveis de Salvador sobre este importante assunto. Ouça: