Produzido em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo e com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde, o Guia, substitui a versão anterior de 2006. O processo de elaboração envolveu profissionais de saúde, educadores e representantes de organizações da sociedade civil de todas as regiões do Brasil. A finalidade é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição em todo o Brasil, e prevenir enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.
Em sua nova versão, o Guia indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos como frutas, carnes, legumes -, e minimamente processados como arroz, feijão e frutas secas, além de evitar os ultraprocessados como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote, refrigerantes, dentre outros.
Refeições caseiras também são orientações do Guia, assim como é advertido evitar o consumo de alimentação em redes de fast food e de produtos industrializados como sopas de pacote, pratos congelados prontos para aquecer, molhos, misturas prontas para tortas, dentre outros.
Recomendações como o uso moderado de óleos, gorduras, sal e açúcar ao temperar e cozinhar alimentos, também são mencionados, igualmente ao consumo limitado de alimentos processados como queijos, embutidos e conservas. Quanto o assunto é sobre as guloseimas depois do almoço, o Guia, recomenda que o ideal seja preferir as sobremesas caseiras, dispensando sempre as industrializadas.
Ênfase especial também é dada sobre às circunstâncias que envolvem o ato de comer, sugerindo a regularidade de horário e ambientes adequados, além de aconselhar uma companhia sempre que possível. O Guia Alimentar ainda adverte que o ideal é desfrutar a alimentação, evitar a refeição assistindo à televisão, conversa no celular, estar em frente ao computador e/ou desenvolvendo atividades profissionais.
Escrito em linguagem compreensível, o Guia Alimentar é voltado diretamente para às famílias, profissionais de saúde, educadores, agentes comunitários e trabalhadores outros que queiram estar inserido na promoção da saúde da população. A versão impressa do documento, conta com 151 páginas ilustradas e será distribuída às unidades de saúde de todo o país. Já a versão digital estará disponível no portal do Ministério da Saúde.
Pesquisa – Dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores que os registrados em 2006 – quando a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8%.
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