De acordo com a publicação, “Desde o dia 13 de março o governo brasileiro, através do Itamaraty e da Embaixada em Washington, em coordenação com o Ministério da Saúde; está em tratativas com o governo dos EUA para viabilizar a importação pelo Brasil de vacinas do excedente disponível nos Estados Unidos”, disse o Itamaraty em publicação no Twitter.
Contudo, a Casa Branca informou não ter planos de enviar doses para outros países que não o Canadá e o México; de acordo com uma fonte do governo americano à Reuters. Dessa forma, o país, anunciou o “empréstimo” para os vizinhos do Hemisfério Norte de 4 milhões de doses da AstraZeneca já produzidas.
Dessa forma, o Congresso solicitou autorização especial para compra das vacinas que não estão não usadas nos Estados Unidos. Em relatório, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), enviou uma correspondência à vice-presidente americana, Kamala Harris, fazendo o pedido.
No conteúdo da mensagem, ele explica que o Brasil está produzindo a vacina de Oxford; contudo a velocidade de produção não acompanha a propagação da segunda onda. O parlamentar pede que governo americano avalie vender as doses estocadas.
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