Para desenvolver estudos em combate ao mosquito Aedes aegypti, o Ministério da Saúde anunciou na última quinta-feira, 10, que vai investir R$ 10,4 milhões para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A Fundação está à frente de pesquisas como a de mosquitos modificados em laboratório com a bactéria wolbachia, que impede a proliferação de maneira sustentável.
Após declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que a vacina pode chegar “tarde demais” para ter um impacto real na atual epidemia na América Latina, serão investidos R$ 4,4 milhões para o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus Zika e o restante a projetos de cooperação bilateral para pesquisas de Zika e microcefalia entre a Fiocruz e o National Health, agência de saúde do governo norte-americano.
De acordo com o Ministério, os investimentos em estudos científicos ultrapassam R$125 milhões no combate ao mosquito vetor da Dengue, Zika e Chikungunya e o repasse será feito por descentralização de crédito orçamentário.
Redação Saúde No Ar *
(M.M.A)
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