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Fiocruz nega pandemia por macacos

A Fiocruz informou nesta segunda-feira (24) que não existe nenhum princípio de pandemia mundial gerado por doença letal que estaria sendo transmitida por macacos. O boato surgiu através de mensagens de voz se espalharem no WhatsApp, depois que a instituição passou a investigar a morte de vários macacos no Rio. A suspeita inicial era que os animais estavam sendo afetados por um vírus.

Autores de áudios que circulam em redes sociais dizem que a Fiocruz estaria contratando vários zootecnistas do mercado para trabalhar no caso e estaria “abafando” uma pandemia mundial.

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Nem nota, a Fundação Oswaldo Cruz esclareceu que as informações que circulam nas mensagens são inverídicas.

“Não há uma pandemia mundial sendo ababafa e não se pode falar em qualquer doença até o momento, uma vez que o laudo definitivo ainda não foi emitido. A Fiocruz confirma o recebimento de amostras de primatas da cidade do Rio de Janeiro para análise laboratorial no dia 13 de outubro. Destacamos, no entanto, que não houve e não haverá contratação de zootecnistas para avaliar o caso. As amostras seguem o protocolo e o fluxo padrão da Fiocruz para seu processamento. O laudo definitivo será enviado para a Secretaria Estadual de Saúde”.

A morte de macacos vem intrigando a população carioca durante os últimos dias. Desde segunda-feira (10), 16 macacos e micos apareceram doentes em diferentes pontos da cidade. Dez acabaram morrendo e seis estão em tratamento. O Ibama acredita que a causa do surto seja um vírus e, por enquanto, não trabalha com a possibilidade de envenenamento.

Redação Saúde no Ar

João Neto

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