A Fundação Oswald Cruz (Fiocruz) informou que todas as capitais do país se encontram com nível de transmissão alto; de acordo com a fundação, os níveis estão muito alto ou extremamente alto de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
Além disso a Fiocruz destacou que este cenário sugere possível manutenção do número de hospitalizações e óbitos em alto patamar, caso medidas preventivas não sejam adotadas.
Contudo, apenas o Acre e Amazonas apresentam sinal de aumento do número de casos de SRAG. Por outro lado os demais estados, apresentam sinal de queda na tendência de longo prazo.
Ainda assim, a Fiocruz informou que apenas 5 capitais apresentam sinal de crescimento das tendências de longo e curto prazo em SRAG. São elas: Macapá, Porto Alegre, Rio Branco, Rio de Janeiro e Vitória.
Dessa forma, em outras 15 capitais possuem sinal de queda na tendência de longo prazo. Caso de alguns estados; 5 capitais registraram sinal de estabilização nas tendências de longo e curto prazo, indicando interrupção da tendência de queda ou manutenção de platô: Plano Piloto de Brasília e arredores, Campo Grande, Florianópolis, Goiânia e Manaus.
Das 27 capitais, 6 integram macrorregiões de saúde em nível alto (Belém, Boa Vista, Cuiabá, Palmas, São Luís e Vitória). Outras 12 estão em macrorregiões em nível muito alto (Aracaju, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro e Salvador) e 9 em nível extremamente alto (Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Goiânia, Macapá, Porto Alegre, São Paulo e Teresina).