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Fiocruz: casos de síndrome respiratória aguda em crianças têm queda

Tomana aérea da fachada e terraço do Castelo.

Segundo o boletim Info- gripe divulgado hoje pela  Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), existe uma tendência de queda nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em crianças em todo o país.  Isso é em decorrência da vacinação.

Na faixa de 0 a 4 anos, os testes laboratoriais indicaram 66,4% de Vírus Sincicial Respiratório (VSR), caindo para 23% na faixa de 5 a 11 anos. Nos dados nacionais para todas as idades, há estabilização nas faixas etárias adultas, com positividade de 36% para o rinovírus e de 28% para Sars-CoV-2 (covid-19).

Segundo a Fiocruz, 30 macrorregiões de saúde estão atualmente em nível pré-epidêmico para a incidência de SRAG, 21 em nível epidêmico, 64 em nível alto, duas em nível muito alto e uma em nível extremamente alto: Corumbá/MS.

Os dados do InfoGripe mostram que nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência foi 1,6% para Influenza A, 0,2% para Influenza B, 41,5% para VSR e 37,4% para Sars-CoV-2. Entre os óbitos em que houve confirmação laboratorial do vírus respiratório causador da SRAG, 1,6% foi por Influenza A, 7,8% por VSR e 79,8% por Sars-CoV-2 (covid-19).

Apesar da tendencia de queda na SRAG Infantil, entre as 27 unidades da federação, oito apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Acre, Amapá, Mato Grosso, Pará, Piauí, Paraná, Roraima e Rio Grande do Sul. Alagoas e Paraíba estão com indicativo de crescimento no curto prazo. Todos eles com incidência principalmente na população infantil.

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