Com aprovação em teste de estabilidade e consistência; a vacina de Oxford/AstraZeneca já pode começar a ser produzida em larga escala pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Dessa forma, devem entregar 3,8 milhões de doses do imunizante ao Ministério da Saúde até o fim de março; Contudo, a previsão inicial que era de 15 milhões, precisou sofrer redução por problema no equipamento que lacra os frascos.
Além disso, com as grandes expectativas em torno dos testes poderia mudar o rumo do imunizante no país. Contudo, os chamados testes de consistência precisam verificar; por exemplo, que nenhum frasco retirado da máquina esteja contaminado; bem como se o equipamento está colocando em cada um deles o volume correto do imunizante; até mesmo o ambiente da fabricação fabricados está na temperatura, umidade e até pressão corretos.
“Vários parâmetros têm que ser minuciosamente observados. Mas deu tudo certo”, diz Marco Krieger, vice-presidente de produção e inovação em saúde da Fiocruz.
Ainda assim, o imunizante ainda precisa passar por teste da estufa: uma amostra das vacinas está mantida a 37º para avaliar caso crescem nelas microorganismos que possa gerar contaminação.
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