De acordo com o novo boletim VigiVac, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) 11% dos vacinados no Brasil estão com a aplicação da segunda dose atrasada.
A fundação informou que a análise considerou os registros até o dia 15 de setembro de indivíduos que ainda não tomaram a segunda dose após 14 dias da data prevista.
Além disso, a analise revela que o imunizante do Instituto Butantan representa a maior taxa de atraso. Assim, a Coronavac possui 32% de atrasos entre os vacinados.
Por outro lado, a taxa de atraso para a AstraZeneca chega a 15% e da Pfizer 1%. contudo, o documento informa que a vacinação com Pfizer é mais recente; assim, ainda há poucos casos possíveis de atraso de segunda dose.
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