Ao todo 6,86 milhões de testes do tipo RT-PCR para diagnosticar a covid-19; correm o risco de do descarte pelo Ministério da Saúde. De acordo com reportagem do jornal Estado de S.Paulo; os testes que estão em armazém em Guarulhos, perdem a validade entre dezembro e janeiro de 2021. Não podendo mais utiliza-los.
Além disso, esse número é maior do que o total de testes aplicados pelo SUS no país; que marcam pouco mais de 5 milhões de unidades. Houve investidos R$ 764,5 milhões em testes e as unidades para vencer custaram R$ 290 milhões.
Contudo; na rede privada, o exame do tipo RT-PCR custa de R$ 290 a R$ 400. De acordo com os dados obtidos pelo Estadão; em documentos internos do ministério, indicam que 96% dos 7,15 milhões de testes que estão encalhados vencem até janeiro e o restante até março.
Ainda assim, segundo o jornal, o ministério pediu análise para prorrogara a validade dos produtos ao fabricante; por outro lado, especialistas acham perigoso a utilização fora da validade.
“Quando o kit passa do vencimento, as enzimas podem perder sua eficiência. Para um contexto de diagnóstico, pode acabar levando a variações no resultado final. Vejo com muita preocupação a possibilidade de estender os kits para além do prazo de validade ”, afirmou Mellanie Fontes-Dutra, pós-doutoranda em Bioquímica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
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