O Brasil está entre os países que mais ampliaram a assistência aos pacientes com coagulopatias. A afirmação é do coordenador do Departamento de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde, João Paulo Baccará. O acesso ao Fator VIII, usado por pacientes com hemofilia, segundo ele subiu de forma expressiva, permitindo que seja usado também de forma preventiva. Tania Pietrobelli, presidente da Federação Brasileira de Hemofilia, confirma a mudança; “Recebíamos uma unidade per capita de Fator VIII. Agora, são 3,9, ressalta. Conforme Tania,a maior quantidade permite que pacientes, sobretudo crianças, passem a usar o produto de forma profilática. “Isso ajuda a preservar as articulações, os ossos”, disse. Na avaliação dela, o maior avanço foi a inclusão do Fator VIII Recombinante, produto desenvolvido por meio de engenharia genética. Para Baccará esse fator, usado atualmente por 90% dos pacientes, é mais seguro. Porem, conforme explica, a indicação do hemoderivado é restrita para pessoas com mais de 30 anos e que apresentem alergias. Fonte:EBC A.V.
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