Depois da publicação de uma análise que apresentava propriedades da castanha-do-pará que poderiam ajudar no controle da progressão do Alzheimer, estudiosos resolveram confirmar se uma dieta com a oleaginosa poderia impedir danos na massa cinzenta de indivíduos que ainda não possuem a doença, mas mostraram leve lapsos cognitivos.
Na pesquisa, a nutricionista Bárbara Cardoso separou 20 idosos com reduzidas taxas de selênio em duas equipes. Um dos grupos aumentou uma castanha-do-pará diariamente em sua refeição. Foi descoberto que a oleaginosa auxilia a manter um bom funcionamento do cérebro. Porém, passar de uma unidade por dia pode afetar o organismo, por causa da alta concentração de selênio.
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