Foto: Reprodução Públicas/Osnei Restio/ Prefeitura de Nova Odessa
O estudo, publicado nesta quarta-feira (1), na revista Nature, mostra que a vacina induziu o sistema imunológico a responder fortemente contra tumores em camundongos e em três pacientes humanos com melanoma avançado. Segundo os autores, a estratégia é um grande passo para o futuro desenvolvimento de uma vacina universal para tratamento imunoterápico de câncer.
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A vacina tem por base nanopartículas de RNA tumoral, isto é, os cientistas injetaram nos pacientes moléculas de RNA do tumor criadas em laboratório e envoltas em uma membrana de gordura. Depois de entrar nas células, as nanopartículas liberam o RNA tumoral, que funciona como um antígeno, ou seja, disparam o mecanismo que defende o corpo humano de invasões virais, redirecionando-o para identificar e atacar as células tumorais. As nanopartículas carregam o RNA tumoral diretamente para os glóbulos brancos que protegem o corpo de micróbios invasores, acionando as células T, que induzem células tumorais à autodestruição.
Fonte: O Estado de S. Paulo.
Redação Saúde no Ar*
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