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Estado lança Programa Educar para Trabalhar e ofertará 200 mil vagas de qualificação profissional para estudantes

Chamado de Educar Para Trabalhar – Programa de Qualificação Profissional, o programa lançado pelo Governo do Estado, faz parte do pacote de ações voltadas aos estudantes da rede estadual de ensino, no âmbito do Programa Estado Solidário.

Dessa forma, o Programa ofertará 200 mil novas vagas para 44 cursos gratuitos de qualificação profissional à distância, em 2021, na rede estadual de ensino.

Além disso, o governador Rui Costa, lembrou que o número de vagas vai permitir beneficiar, além dos alunos da rede profissional, 70 mil estudantes do Ensino Médio; bem como 22 mil egressos que saíram da rede nos últimos anos.

De acordo com Rui, os cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) atenderão estudantes já matriculados que participam de cursos técnicos ou do Ensino Médio (1°, 2° e 3° e 4º ano) e beneficiarão também egressos da rede estadual.

Cursos oferecidos

As vagas estão disponíveis para 27 Territórios de Identidade da Bahia; bem como para os 417 municípios, as vagão são para tecnológicos de Meio ambiente e Saúde; Controle e Processos Industriais; Gestão e Negócios; Informação e Comunicação; Infraestrutura; Produção Alimentícia; Cultural e Designer; Produção Industrial; Recursos Naturais; e Turismo, Hospitalidade e Lazer.

Assim, ao longo do ano, serão realizados dois processos seletivos, via sorteio eletrônico com editais a serem publicados nos meses de maio e julho, no Portal da Educação, e amplamente divulgados na imprensa. Os cursos terão carga-horária entre 160 e 240 horas, com duração de até quatro meses e, ao final, o estudante receberá certificado na conclusão do curso.

Por causa da pandemia do novo Coronavírus, os cursos deverão começar na modalidade 100% remota; no formato Educação à Distância (EaD), envolvendo parcerias com instituições públicas e privadas, a exemplo do Senai, Senac e Senar. Dessa forma, o estudante também precisará ter 75% da frequência e de nota seis nas atividades.

Outras políticas de assistência estudantil

Além disso, o governo investe em outro programa, chamado de Bolsa Presença, que concederá R$ 150 para cada família de baixa renda; cadastrada no CaD Único e com filhos na rede estadual. Desse modo, o objetivo do Bolsa Presença é assegurar a permanência dos estudantes nas escolas, evitar o abandono e fortalecer o vínculo com a escola.

Assim, além de iniciativas dessas precisamos fortalecer a escola como polo de desenvolvimentos. Uma escola aberta para comunidade com o objetivo de ressignificar o seu a pobreza do seu entorno. As inovações tecnológicas podem ser ferramentas drcisivas nesta transição, aliadas a educação empreendedora, educação ambiental, psicopedagogia, pedagogia integral… Com foco nos ODS2030.

 

 

 

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