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As pesquisas foram realizadas nos Estados Unidos, Japão e na própria Dinamarca – país sede da universidade. Os resultados mostraram que as pessoas acreditam que a doença surge por questões naturais inevitáveis, enquanto que o desemprego é gerado pelos próprios desempregados.
A partir de uma análise da sociedade atual, as doenças, em maioria, são derivadas do estilo de vida de uma pessoa, ou seja, por escolhas de cada um. Já o desemprego está associado a várias questões subjetivas do interesse patronal. Em suma, justamente o inverso da crença obtida através dos resultados. Por fim, a conclusão dos pesquisadores é que a crença é uma tendência psicológica difícil de mudar.
Redação Saúde no Ar*
(M.M)
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