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Entidades medicas dizem que desabastecimento de remédios “se agrava” no Brasil

De acordo com entidades medicas, o desabastecimento de medicamentos no Brasil “se agrava”. Entre os medicamentos faltantes nos estabelecimentos hospitalares do país estão; Ocitocina, amicacina, atropina, neostigmina e dipirona, analgésico anti-inflamatório.

Ao menos seis entidades enviaram um ofício ao Ministério da Saúde, endereçado ao ministro Marcelo Queiroga, que alerta a respeito da escassez dos medicamentos no país e pedem que medidas sejam tomadas.

Por meio de nota, a pasta informou que trabalha em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); bem como entidades municipais e estaduais e indústrias farmacêuticas para apurar as causas e tomar ações emergenciais para resolver o desabastecimento.

As instituições que pedem auxílio ao Ministério da Saúde são: Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), Instituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos (ISMP); Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente (REBRAENSP), Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA); bem como Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde (SBRAFH) e Sociedade Brasileira para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (SOBRASP).

Além disso, o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) disse que, “Estamos em contato com os gestores municipais e, de acordo com os monitoramentos realizados periodicamente, o cenário de desabastecimento se agrava, já sendo percebido nos serviços da Atenção Básica”, disse o comunicado divulgado na quarta-feira (8).

 

 

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