Com a crise hidrelétrica que atingiu o país, o valor da conta de energia sofreu aumento significativo. Assim, desde o mês de setembro a uma taxa adicional na conta de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumido. De acordo com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, a cobrança mais alta deve continuar pelo menos até abril.
Segundo o ministro, o governo vem monitorando a situação da crise hídrica e tomando as possíveis medidas. Contudo, neste momento não é possível reduzir o preço da conta de luz. As bandeiras tarifárias foram criadas em 2015 e indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia. São ao todo quatro acréscimos: verde, amarela, vermelha patamar 1 e vermelha patamar 2: Desde setembro, a conta de luz dos brasileiros conta com o patamar máximo de cobrança.
Além disso, mesmo com a retirada da bandeira vermelha patamar 2, ainda existe a possibilidade de reajustes que manterão a conta de luz cara. De acordo com estimativas preliminares da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) “apontam para um cenário de impacto tarifário médio em 2022 da ordem de 21,04%, quando avaliado todo o universo de custos das distribuidoras e incluídos esses impactos das medidas para enfrentamento da crise hídrica”.
Saiba como ajudar moradores das áreas afetas