Atualmente, a endometriose afeta cerca de seis milhões de brasileiras. A Associação Brasileira de Endometriose calcula que, entre 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva (13 a 45 anos) possam desenvolver a doença, e 30% tem chances de ficarem estéreis.
Caracterizada pela presença do endométrio (tecido que reveste o interior do útero) fora da cavidade uterina, outros órgãos da pelve podem ser atingidos como trompas, ovários, intestinos e bexiga.
Todos os meses, o endométrio fica mais espesso para que um óvulo fecundado possa se implantar nele. Quando não há gravidez, o endométrio que aumentou descama e é expelido na menstruação. Em alguns casos, um pouco desse sangue migra no sentido oposto e cai nos ovários ou na cavidade abdominal, causando a lesão endometriótica.
Se a mãe ou irmã da paciente sofrem com a doença, o risco é ainda maior. As mulheres podem desenvolvê-la a partir da primeira menstruação, podendo se estender até a última.
Nesta quarta-feira (16/12), o Saúde no Ar vai entrevistar o ginecologista Ivan Mascarenhas, para esclarecer dúvidas sobre a endometriose como: causas, sintomas, tratamento e prevenção da doença, cujo diagnóstico acontece quando a paciente está na faixa dos 30 anos.
O Saúde no Ar, apresentado por Patrícia Tosta, começa às 10 horas e é transmitido pela Rádio Excelsior (AM 840) e pela nossa rádio web. Perguntas poderão ser feitas pelo telefone 3114-3307 ou pelo WhatsApp 8247-9246. Participe!
Redação Saúde no Ar*
(A.P.N)
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