O Programa – Em Sintonia transmitido pela Rádio Excelsior da Bahia e apresentado pela comunicadora, Patricia Tosta, apresenta nesta Segunda-feira (08.08), mais edição do quadro: *“Em Sintonia com a paz”*, fruto de uma parceria com a divulgação no Brasil, da mensagem de paz do Embaixador Global da Paz, Prem Rawat
Em cada edição conta com a participação do Engenheiro e Voluntário do PEP, Sérgio Simões de Abreu.
O projeto “Em Sintonia Com a Paz”, tem o propósito de mostrar empresas que trabalham com a intenção de acolher vem aos seus clientes; de ter uma relação transparente e justa com funcionários, fornecedores o estado e a comunidade em geral; e de, sempre que possível, estabelecer parcerias com iniciativas da Sociedade Civil.
Durante o programa os convidados comentam como realizam os seus negócios, mostrando que é possível obter lucros justos e prosperidade sendo pessoas melhores, ajudando os clientes a encontrar o que precisam, e também, quando possível, ajudando a comunidade. Eles contam suas histórias de vida, desafios e conquistas.
O programa acontece das 9 às 9:55h, pela Rádio Excelsior AM 840.
Saiba mais: Sobre Prem Rawat:
Através da Fundação que leva seu nome, Prem Rabat, realiza diversas ações humanitárias no mundo inclusive a refugiados da Ucrânia, e a “For for People”, (Comida para todos), na Índia, Nepal e Gana.
Já o PEP- Programa de Educação para a Paz, atualmente está presente em mais de 70 países.
*Como ter acesso às informações desta instituição:
Informações sobre as ações da fundação Prem Rabat, podem ser acessadas pelo site
A mensagem de Paz de Prem e o que ele oferece, pode ser acessado em: Site
Diversos vídeos de eventos e transmissão ao vivo, podem ser acessados: no site e/ou aplicativo (Menu – Obter Linguajes – Portugueses).
Diariamente são disponibilizadas ao público em geral mensagens simples e muito profundas para uma reflexão sobre a paz interior.
Os interessados, podem receber gratuitamente essas “Gotas de paz”, enviando mensagem para os wattsapp.: 5571-9-9853.8888.
SOBRE A OAF
A Organização de Auxílio Fraterno (OAF) atende crianças e adolescentes entre 0 e 17 anos, encaminhadas pelos Conselhos Tutelares, Juizado da 1ª Vara da Infância e Juventude, Policias Militar e Civil e Central de Regulação do Município. A maioria dos institucionalizados é vítima de abandono, maus tratos e até violência sexual. Das 86 crianças acolhidas pela OAF, apenas uma adolescente de 17 anos está disponível para a adoção.
As demais são partes de processos que variam entre a Destituição do Poder Familiar ou para reintegração à família biológica, ou seja, aguardam decisão judicial. “Esses processos podem levar anos e muitas vezes as crianças crescem na instituição o que acaba dificultando ainda mais o processo de adoção já que maioria das pessoas prefere crianças mais novas”, lembra Jozias Sousa, diretor-presidente da OAF.
Segundo dados do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), existem quase 34 mil crianças e adolescentes abrigadas em casas de acolhimento e instituições públicas por todo país. Destas, 5.040 estão totalmente prontas para a adoção.
Os dados apontam ainda 36.437 pessoas interessadas em adotar uma criança. Mas a conta não fecha porque 83% das crianças disponiveis têm acima de 10 anos, e apenas 2,7% dos pretendentes aceitam adotar acima dessa faixa etária, segundo cálculos do CNJ (fonte: Agência Senado). Para se candidatar a adotante é necessário primeiro procurar a Vara de Infância e Juventude do município e se informar sobre os documentos para entrar no Cadastro Nacional de Adoção. É preciso ter mais de 18 anos e 16 anos a mais que a criança a ser adotada.
Como ajudar
A OAF sobrevive atualmente com a ajuda de um convênio com a prefeitura, aluguel de espaços e principalmente, com doações. “O valor desse convênio com a SEMPRE (Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza) só paga hoje 40% das despesas, o restante é através de recursos próprios e de doações”, relatou o dirigente da instituição.Com a chegada da pandemia, as doações na OAF caíram cerca de 60% e hoje a instituição enfrenta sérias dificuldades para se manter e continuar o trabalho iniciado por Dalva Mattos, há 63 anos. “Precisamos de mais sensibilidade por parte do poder público, afinal estamos vivendo um momento atípico”, reforçou o dirigente da instituição.
CONTATO:
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