Eletromagnetismo para tratar depressão

Para auxiliar no tratamento da doença que atinge cerca de 15% da população mundial. Pesquisa do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP); estuda técnicas sem medicamentos para o tratamento da depressão.

Atualmente para o tratamento da doença utiliza-se psicoterapia e medicamentos para reequilibrar neurotransmissores; bem como a serotonina e dopamina.

Contudo, a pesquisa da USP baseada nos princípios do eletromagnetismo. De acordo com o neurocirurgião Fernando Gomes, o novo tratamento “É uma forma mais tecnológica e avançada, que utiliza o princípio do magnetismo e da corrente elétrica: a estimulação magnética transcraniana, que consegue interferir no funcionamento dos neurônios”.

Assim, segundo ele, “Através desse processo se consegue interferir principalmente na região do córtex pré-frontal, que é a porção mais anterior do nosso cérebro e está envolvida no processo de memória, de atenção, planejamento e outros circuitos relacionados à depressão”.

De acordo com a pesquisa, realizada pelo PoderData, divulgada nesta segunda-feira, 20; com a pandemia do novo coronavírus, quase 4 em cada 10 brasileiros apresentaram piora na saúde mental.

 

 

 

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