O Hospital Albert Einstein desenvolveu uma técnica para o diagnóstico de coronavírus, que é o primeiro exame a ser patenteado no mundo que utiliza a tecnologia de sequenciamento genético de nova geração, baseada na leitura de pequenos fragmentos de DNA para a identificação de doenças ou mutações genéticas. o exame é capaz de analisar até 16 vezes mais amostras por vez em comparação com o teste mais utilizado hoje: o RT-PCR.
“Logo no início da pandemia, trabalhamos no sequenciamento do genoma do vírus. Com essa base, desenvolvemos sondas muito específicas e sensíveis para utilização nesta técnica”, explica Murilo Cervato, gerente de Inovação e Ciência de Dados do Einstein e CEO da Varstation, a plataforma de inteligência artificial usada na análise dos dados.
O desenvolvimento da técnica levou dois meses e ela estará disponível para os pacientes do hospital em três semanas. O Einstein diz que não descarta a realização de parcerias com o SUS para que o exame seja disponibilizado também para os laboratórios da rede pública.
Assim como o exame de biologia molecular RT-PCR, o novo teste do Einstein também busca o material genético do vírus nas amostras coletadas e também é indicado para pacientes na fase aguda da doença.
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