O Brasil será o país anfitrião na região das Américas do Dia Mundial do Doador de Sangue 2015, que vai acontecer no dia 14 de junho (domingo), sob o tema “Obrigado por salvar minha vida.” A nível mundial, o país anfitrião é a China. Os principais objetivos da campanha são de agradecer doadores por suas doações, que permitem salvar muitas vidas e pedir às pessoas de todo o mundo que, voluntariamente.
A campanha está focada no testemunho de pessoas cujas vidas foram salvas graças à doação de sangue, a fim de motivar os doadores regulares para continuar a dar sangue e incentivar as pessoas que são saudáveis e nunca doaram, especialmente os jovens, para começar a fazê-lo.
As transfusões de sangue e hemoderivados ajudar a salvar milhões de vidas a cada ano, aumentar a esperança de vida ea qualidade de vida de pacientes com condições de risco de vida, e apoiar procedimentos médicos e cirúrgicos complexos. Eles também desempenham um papel fundamental na assistência materno-infantil, as catástrofes naturais e desastres provocados pelo homem causadas por seres humanos.
Cem por cento das dádivas de sangue devem ser provenientes de voluntários não remunerados. Nos últimos anos, algumas ilhas do Caribe têm mostrado melhora significativa no aumento doadores não remunerados. No entanto, dos 41 países e territórios na América Latina e no Caribe, apenas 12 alcançaram este índice de referência.
A Organização Pan-Americana da Saúde e os seus Estados-Membros estão a trabalhar diligentemente para melhorar o acesso universal a sangue seguro através do novo Plano de Ação Regional 2014 – 2019, onde uma das principais prioridades é atingir 100% de doação voluntária de sangue.
Os objetivos da campanha deste ano são:
- agradecer doações doadores de sangue, que salvam vidas;
- promover a doação de sangue voluntária e não remunerada;
- aumentar a consciência sobre a necessidade de dar sangue regularmente porque os componentes do sangue têm um curto período de conservação, e incentivando doadores regulares e potenciais doadores para doar sangue regularmente;
- focar a saúde dos dadores e da qualidade dos cuidados que recebem, como são fatores-chave para o seu compromisso e promover o desejo de doar regularmente; e convencer os ministérios da saúde para expressar o seu reconhecimento aos dadores voluntários não remunerados e fornecer recursos suficientes para proporcionar-lhes cuidados de qualidade.
Fonte: CFM
A.V.
