De acordo com o diretor executivo do centro de segurança e sustentabilidade alimentar da vigilância sanitária, Urvashi Rangan, as vacas que não foram tratadas com antibióticos e as que cresceram em fazendas orgânicas tinham menos bactéria do que as demais.
Urvashi Rangan enfatiza que os métodos sustentáveis são melhores para o meio ambiente e mais cuidadosos com os animais. O diretor ainda salienta que os estudos mostraram que também oferecem menos riscos à saúde pública.
Em contrapartida, Mindy Brashears, professor de microbiologia e segurança alimentar na Texas Tech, diz que a indústria americana de carne discorda da pesquisa e afirma que a carne consumida pela população norte-americana é de extrema qualidade. O professor também ressalta que há dez anos vem trabalhando para oferecer aos consumidores uma carne de melhor qualidade e segurança, independente de como o animal é criado.
Os casos de intoxicação alimentar não são registrados completamente nos Estados Unidos, segundo vigilância sanitária, que destaca que a cada caso, outros 26 ocorrem sem notificação. Para evitar problemas futuros, o órgão de saúde recomenda cozinhar a carne em temperatura eleva e não consumir o alimento malpassado, uma vez que, as bactérias em grande parte morrem devido ao calor.
L.O.
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