Foram pesquisados 148 participantes divididos em dois grupos: um com uma dieta baixa em carboidratos e outro consumindo pouco gordura, por um ano.
Os participantes foram avaliados quanto ao peso, fatores de risco para doença cardíaca e composição da dieta aos 3, 6 e 12 meses.
De acordo com os pesquisadores, ao final de um ano, os indivíduos do grupo que restringiu carboidratos teve uma perda de peso em média 3,5 kg maior que o que restringiu gorduras, assim como uma redução maior da massa gorda.
Comparados os grupos, o de restrição de carboidratos teve também uma maior diminuição dos níveis de alguns fatores que servem como prognóstico de risco cardíaco (proteína C reativa, proporção de HDL em relação ao colesterol total e os triglicerídios) em relação ao grupo de restrição de gorduras.
Apesar do resultado, os especialistas salientam que pesquisas anteriores elevaram a gordura à condição de "grande vilã" da saúde e maior inimigo do coração.
Segundo os autores do estudo, a redução sumária de um macronutriente (como carboidratos) da dieta pode, além de não ser eficaz, produzir efeitos indesejados. O ideal é manter um equilíbrio entre os macronutrientes: os carboidratos a serem restringidos são os de alimentos processados e de bebidas adoçadas e aqueles presentes em vegetais, cereais e frutas, ricos em fibras, devem ser mantidos.
Obesidade e doença cardíaca são responsáveis por uma alta taxa de mortalidade e redução da qualidade de vida em todo o mundo.
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