Dados da International Diabetes Federation (IDF); revela que até 2040 haverá mais de 23 milhões de pessoas vivendo com diabetes no Brasil. Além disso, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) divulgados em 2021 revelam que 12.054.827 sofrem com a doença no País.
De acordo com o Dr Pedro Saddi, endocrinologista do Grupo Fleury, detentor da marca Diagnoson a+ na Bahia; “Pessoas com diabetes devem manter o acompanhamento médico regular e fazer dosagem de hemoglobina glicada no mínimo duas vezes ao ano. Porém, em casos em que os valores de glicemia estão fora da meta terapêutica, o exame deve ser repetido até quatro vezes no período em paralelo a ajustes do tratamento. Uma ferramenta que auxiliou bastante durante a pandemia foi a possibilidade de realização de consultas via telemedicina. O acesso a orientações por meio digital trouxe benefícios, revelando que, dentro de determinados limites, é possível manter a atenção na saúde mesmo sem a consulta física”.
Relembrado no dia 14 de novembro o ‘Dia Mundial do Diabetes’, acontece na data de nascimento de Frederick Banting, canadense que, juntamente com Charles Best, responsável pelo descobrimento da insulina.
Ainda assim, a doença também é um dos fatores de risco para o desenvolvimento de casos graves de COVID-19. Segundo, estudo Obesity and Metabolism; publicado em em 27 de novembro de 2020; a doença afeta o metabolismo e com a pandemia, o sedentarismo cresce.
Contudo, a diabetes pode manifestar-se de crônica na qual o corpo produz o hormônio insulina de maneira insuficiente e/ou não consegue utilizá-la adequadamente.
Além disso, há diferentes tipos de diabetes:
Tipo 1 – em sua maior parte, de origem autoimune, ocorre em qualquer idade, sendo mais frequente em crianças e adolescentes;
Tipo 2 – mais comum em adultos, associado ao sedentarismo e excesso de peso;
Bem como a diabetes Gestacional – níveis elevados de glicose no sangue que aparecem durante a gravidez e está associado a maior risco de complicações para a mãe e o filho; sendo que normalmente desaparece após a gestação, porém aumenta o risco de aparecimento da doença a longo prazo.