Além disso, o relatório ressalta que a vacina recebeu aprovação nos requisitos de biossegurança; bem como condição para a inserção de qualquer organismo geneticamente modificado no mercado brasileiro; passo considerado importante para o processo de avaliação e eventual permissão da importação e ou do registro definitivo da vacina.
De acordo com post em rede social o Secretário da Saúde, Fabio Vilas-Boas questionou a Anvisa, que divulgou relatório onde conclui que a vacina não atende critérios de confiabilidade; pelo parecer distinto do da CTNBio, que também é um órgão de certificação do Governo Federal.
“A @CTNBio só avalia SEGURANÇA, não avalia a eficácia (que fica a cargo da Anvisa). Sendo a segurança, o principal ponto questionado da #SputinikV, aqui temos uma certificação do Governo Federal, válida em todo o país, garantindo a segurança da vacina. É um contrasenso. A ANVISA diz que a vacina não é segura e o a comissão do governo responsável por atestar a segurança de produtos como esse, diz o oposto. O @CTNBio responde ao questionamento da @anvisa_oficial sobre os adenovírus usados na #SputinikV e conclui: não há riscos”, publicou o secretário.
Dessa forma, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), informou que o fundo russo irá fornecer relatórios e documentos técnicos para “possibilitar revisão administrativa ou judicial da decisão da Anvisa”
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