Criação inovadora das estudantes Camily Pereira dos Santos e Laura Nedel Drebes, de 18 e 19 anos. Respectivamente, vão representar o Brasil na final do Prêmio Jovem da Água de Estocolmo, na Suécia. As jovens pesquisadoras criaram modelo de absorvente em que o algodão é substituído por fibras de bananeira e de açaí juçara, fruta típica da Mata Atlântica.
Dessa forma as estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS). Na cidade gaúcha de Osório; orientadas pela professora Flávia Twardowski. Apresentam o trabalho no evento que vai de 26 de agosto a 1º de setembro e que reunirá inovações de pessoas entre 15 e 20 anos de 40 países.
De acordo com as pesquisadoras, o absorvente levou cinco meses para produção e tem absorção acima da média em comparação com outros produtos ecológicos. Como sabugo de milho, casca de arroz e o próprio algodão. Segundo Camily, a ideia de um absorvente mais acessível veio após conversa com a mãe a respeito da pobreza menstrual, com base na experiência pessoal dessa quando era jovem.
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