De acordo com os cientistas que lideraram as pesquisas, na Escola de Higiene e Medicina Tropical, em Londres; a conclusão, depois de analisar 2.245.263 casos positivos de infeção com o coronavírus SARS-CoV-2 e 17.452 mortes por covid-19 no Reino Unido, entre 01 de setembro de 2020 e 14 de fevereiro de 2021 revela a grande taxa de óbitos causadas pela nova variante.
Antes da publicação da pesquisa, sabia-se que a B.1.1.7, como outras variantes de risco, era mais transmissível; contudo a informação sa respeito da taxa de mortalidade, requer ainda mais estudos; bem como pode ser consequências na gestão da pandemia.
Dessa forma, como outras variantes do SARS-CoV-2 podem apresentar características parecidas com a britânica; os pesquisadores realizaram modelo para corrigir a possível identificação errónea da B.1.1.7 nos testes de diagnóstico e a partir desse modelo; contudo, concluíram que a variante detetada no Reino Unido, que atualmente está presente em muitos países do mundo, pode ser associada a um risco de morte acrescido em 61%.
“O nosso estudo sugere que a B.1.1.7 não só é mais transmissível dos que as outras variantes preexistentes de SARS-CoV-2, como também pode causar uma doença mais grave”.
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