Nesta segunda- feira (18/05) no Programa Excelsior Saúde, da Rádio Excelsior da Bahia, Patrícia Tosta entrevistou, Dr. Francisco Pitanga Profissional de Educação Física, Doutor em Saúde Pública,Presidente do Departamento de Educação Física da Sociedade Brasileira de Cardiologia/Ba.
A pandemia do novo Coronavírus, declarada pela Organização Mundial da Saúde, levou diversas secretarias municipais
e estaduais de saúde a publicarem documentos propondo o fechamento dos diversos espaços
destinados a prática da atividade física.
Além disto, o Ministério da Saúde elaborou um manual com ações para evitar a disseminação da doença, além de tomar decisões sugerindo o isolamento social recomendando que as pessoas permanecessem em casa. Todas essas medidas fizeram com que a população brasileira passasse a ter dificuldades para a prática de atividade física.
Por outro lado, existem evidências sobre os benefícios proporcionados pela atividade física à saúde, principalmente ao sistema cardiovascular/metabólico e imunológico e não apenas a prática regular da atividade física que tem relação com a saúde, mas também a redução do comportamento sedentário, ou seja, o tempo que permanecemos sentados, deitados ou reclinados durante o dia, excetuando-se as horas de sono.
Muitos profissionais reforçam a importância e a necessidade da continuidade da prática de atividade física mesmo durante a pandemia do novo coronavírus, porém medidas devem ser observadas para que essa prática possa ser considerada segura. Alertar a população sobre a necessidade da redução do comportamento sedentário durante o período de isolamento social foi um dos objetivos do Programa Excelsior Saúde desta segunda-feira (18.05). Patricia Tosta entrevistou Dr Francisco Pitanga, Profissional de Educação Física, Doutor em Saúde Pública, Presidente do Departamento de Educação Física da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Regional Bahia, Conselheiro do Conselho Federal de Educação Física
o documento com o Ponto de vista de estudiosos apresentando os argumentos para convencer os governadores e prefeitos a considerarem a atividade física como essencial em seus decretos de quarentena por considerar um equívoco não considerar a atividade física como essencial nos decretos.