O governo dos EUA acusou hackers de Pequim de estarem tentando roubar segredos industriais para a produção americana da vacina.
Em Pequim, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, rejeitou as acusações, afirmando que seu país se opõe firmemente aos ciberataques.
Uma vacina universal
O governo dos EUA acusou hackers de Pequim de estarem tentando roubar segredos industriais para a produção americana da vacina.
Em Pequim, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Zhao Lijian, rejeitou as acusações, afirmando que seu país se opõe firmemente aos ciberataques
O Brasil, países emergentes e mesmo a UE, apoiam que seja feito um acordo par reconhecer a necessidade de que, diante da pandemia, leis de patente deveriam ser “flexibilizadas” para garantir o acesso a todos. O temor de governos é de que, se eventualmente uma vacina é produzida por uma empresa privada num país rico, haverá um monopólio sobre o produto e os países não produtores da vacina fiquem dependentes. Por este motivo, o presidente dos EUA, apoia o desenvolvimento de uma vacina sem a participação chinesa.
A OMS é favorável que a vacina seja universal e que seja quebrada a patente, mas os EUA não apoiam essa ideia.
Nos últimos dias, líderes e nomes populares de 140 países publicaram uma carta aberta pressionando para que a vacina seja de acesso universal.
Os EUA e a China são os dois países que avançam na descoberta de uma vacina contra covid 19.
“Acreditamos que teremos uma vacina até o final do ano” — “Os médicos vão dizer: você não deveria ter dito isso. Mas eu digo o que penso”, afirmou Trump.
Brasil também pesquisa a criação de uma vacina
O imunologista Jorge Kalil, diretor do laboratório de imunologia do Instituto do Coração (Incor), em São Paulo, lidera uma pesquisa financiada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) para desenvolver no Brasil a vacina contra o novo coronavírus.
Desde segunda-feira, Kalil acompanha os trabalhos à distância, após seu filho ser diagnosticado com a covid-19.
Os cientistas brasileiros sob sua liderança, ligados à Faculdade de Medicina da USP, irão sintetizar em laboratório uma parte de uma proteína do coronavírus, importante para penetração na célula.
O Brasil, países emergentes e mesmo a UE de insistem que aja um o acordo para reconhecer a necessidade de que, diante da pandemia, leis de patente deveriam ser “flexibilizadas” para garantir o acesso a todos. O temor de governos é de que, se eventualmente uma vacina é produzida por uma empresa privada num país rico, haverá um monopólio sobre o produto.
A OMS é favorável que a vacina seja universal e que seja quebrada a patente, mas os EUA não apoiam essa ideia.
Nos últimos dias, líderes e nomes populares de 140 países publicaram uma carta aberta pressionando para que a vacina seja de acesso universal.
“Acreditamos que teremos uma vacina até o final do ano” — “Os médicos vão dizer: você não deveria ter dito isso. Mas eu digo o que penso”, afirmou Trump.
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