A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); que irá começa a produzir no Brasil no primeiro trimestre de 2021 mais de, 210 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. O imunizante é desenvolvido em parceria da Universidade de Oxford (Reino Unido); bem como a farmacêutica Astrazeneca, ainda em fase de testes.
Contudo; a estimativa é que a vacinação comece em março. Por outro lado, a presidente da instituição ressaltou que; “Não vai haver uma aplicação em massa da vacina”. “Terá que haver algum critério de priorização; mas isso ainda não esta definido”.
Dessa forma, a produção de 100 milhões de doses nos primeiros seis meses acontece com a importação do chamado ingrediente farmacêutico ativo, o principal insumo do imunizante. Além disso, a partir do 2º semestre, o Brasil já terá produção de forma autônoma, pelo acordo de transferência de tecnologia com o laboratório.
De acordo com a Fiocruz; a partir daí o país garantirá a autonomia na produção da vacina. Terá também acesso à tecnologia inédita no desenvolvimento de imunizantes, que já se revelou promissora.
Eventualmente, o País terá à sua disposição, além da vacina de Oxford, outros imunizantes, como a Coronavac, chinesa, e a Sputnik V, russa.