Covid-19: Estudo avalia eficácia de doses menores para reforço

No Mato Grosso, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Instituto Sabin de Vacinas iniciaram um estudo para avaliar se doses menores da vacina contra a covid-19; continuam eficazes na geração da resposta imunológica do organismo.

Dessa forma, com doses fracionadas, os pesquisadores também querem reduzir as reações adversas à vacina. O estudo envolve apenas as doses de reforço da vacina. De acordo com a Fiocruz, o fracionamento das doses possibilita o aumento mundial da oferta de vacinas; além de orientar novas estratégias globais de imunização.

Segundo dados do site Our World in Data, uma iniciativa internacional que reúne informações a respeito dos grandes problemas da humanidade; até o momento 66,3% da população mundial recebeu ao menos uma dose de vacina contra a covid-19, porém a proporção cai para apenas 17,8% nos países pobres.

Assim, o site indica que já foram aplicadas globalmente 12 bilhões de doses contra a covid-19 e a cada dia são vacinadas 6,33 milhões de pessoas. Em muitos países da África, o esquema básico de vacinação, com duas doses ou dose única; não chegou a 10% da população, ficando em 1,9% na República Democrática do Congo; bem como 4,2% em Madagascar e 4,5% em Camarões. O país no continente com a maior proporção de imunizados é Moçambique, com 66,2%.

Além disso, o Brasil aparece no mapa do Our World in Data com 78,7% da população vacinada com o esquema inicial. Os dados do Ministério da Saúde indicam 165,1 milhões de pessoas imunizadas com duas doses ou dose única, 91,6 milhões com dose de reforço e 7,8 milhões com a quarta dose.

 

 

 

 

 

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