De acordo com o governador, o objetivo é apresentar o estudo final para solicitar o registro definitivo e não um pedido para uso emergencial como pensado anteriormente. Além disso, Doria afirmou que o pedido a agência brasileira, acontecerá simultaneamente com a solicitação a NMPA (National Medical Products Administration); instituição chinesa responsável pela regulação de medicamentos.
“Registrar a vacina com estudo conclusivo vai permitir maior confiabilidade na análise da eficácia da vacina. Outro benefício será conquistar o registro definitivo da vacina em vários países do mundo. São Paulo espera obter o registro da vacina do Butantan até o final deste ano e iniciar a vacinação em 25 de janeiro, conforme está programado. Com autorização da Anvisa ou de órgão similar internacional”
Participando também da coletiva; o presidente do Butantan, Dimas Covas, disse que a decisão da mudança dos planos aconteceu com o informe dos cientistas de que o numero mínimo de 154 voluntários infectados durante os testes já havia passado . De acordo com ele, a ultima fase dos testes para a vacina já tem 170 voluntários infectados.
Dessa forma, o estudo irá medir a taxa de eficácia do imunizante comparando quantos receberam placebo e quantos tomaram a vacina. A taxa mínima recomendada pela própria Anvisa é de 50% como parâmetro de proteção.
Além disso, segundo o Doria o objetivo é obter o registro da vacina até o final deste ano. Já que o Plano Estadual de Imunização do Estado estabelece que a vacinação comece em 25 de janeiro; além da autorização da Anvisa ou de órgãos internacionais equivalentes, conforme possibilita a legislação brasileira.
De acordo com Cova, o Butantan já produziu um milhão de doses do imunizante. Segundo ele, “Não é uma vacina apenas para o Brasil, é uma vacina para o mundo”, afirmou. “Atingimos a meta deste estudo clínico que permitirá o registro desta vacina no Brasil, na China e no mundo”.
Além disso, segundo Doria o inicio da imunização em São Paulo ainda terá inicio em 25 de janeiro de 2021. Na ocasião comemora-se o aniversário da capital paulista.
Contudo; os anúncios do governador de São Paulo foi criticado pelo governo. De acordo com nota, a Secretaria de Comunicação da Presidência disse que a decisão de Doria desrespeita a autoridade da Anvisa além de ser uma atitude “inconstitucional e ilegal”. Dessa forma, a nota esclarece que a agência ainda não aprovou nenhuma das 4 vacinas hoje testadas no Brasil: CoronaVac, Moderna; bem como Pfizer e a do grupo Johnson & Johnson.
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