O Ministério da Saúde perdeu R$ 4,88 bilhões nas despesas discricionárias no Orçamento Federal. O corte nas despesas discricionárias (não obrigatórias e que possuem flexibilidade na aplicação) equivale a 26% do total, em valores absolutos.
A segunda pasta que mais sofreu cortes foi a de Minas e Energia, com R$ 3,18 bilhões. O corte equivale a 48% do total de despesas discricionárias.
Atualmente o país enfrenta epidemia de zika vírus e tenta combater o mosquito Aedes aegypti, vetor do zika, da dengue e do chikungunya.
Redação Saúde no Ar*
(A.P.N.)
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