Itaboraí (RJ) - Hospital Tavares Bastos, local já serviu de hospital-colônia durante a época do isolamento compulsório das pessoas com hanseníase e, ainda hoje, é residência para dezenas de pacientes e ex-pacientes (Tomaz Silva/Agência Brasil)
De acordo com um estudo do Fred Hutchinson Cancer Research Center, nos Estados Unidos, o consumo frequente de açúcar pode ser um percursor potencial para doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
Os resultados da pesquisa estão publicados na revista científica PLOS Biology. Segundo os pesquisadores, a principal causa desse perigo é a resistência à insulina, consequência da ingestão elevada de açúcar.
“Usando moscas da fruta, os autores estabelecem que dietas ricas em açúcar desencadeiam resistência à insulina na glia, interrompendo sua capacidade de limpar detritos neuronais. Este estudo fornece informações sobre como as dietas indutoras de obesidade contribuem potencialmente para o aumento do risco de doenças neurodegenerativas”, afirmou Mroj Alassaf, principal autor do estudo.
Os pesquisadores esperam que as descobertas deste estudo possam ser úteis no desenvolvimento de terapias para redução do risco de desenvolvimento de doenças neurodegenerativas.
A moderação no consumo de açúcar é fundamental para manter a saúde.
O consumo de açúcar tem sido associada não só à resistência à insulina, mas
também causa diversas doenças como, obesidade, doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e resistência á insulina
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