O CFM (Conselho Federal de Medicina) divulgou uma nota em que demonstra preocupação com a aplicação de testes rápidos de covid-19 em farmácias. O procedimento foi autorizado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), na terça-feira (28), após reunião entre os diretores do órgão regulador.
O produto, que não é tão eficaz quanto o RT-PCR, é considerado uma ferramenta auxiliar de verificação se um indivíduo já teve contato com o novo coronavírus;
“Para o CFM, apesar de úteis em situações específicas, como no mapeamento epidemiológico de uma infecção viral, estes exames podem apresentar número significativo de resultados falso-negativos. Eles apresentam deficiências, pois devem ser realizados após sete dias da apresentação dos primeiros sintomas”, diz a entidade.
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