Baseado no estudo do departamento de Saúde Global e População da Harvard TH CHang of Public Health, que teve a participação de diversos pesquisadores de instituições nacionais e internacionais, revela que as principais conquistas obtidas nos últimos 30 anos pelo SUS estão ameaçadas pela Emenda Constitucional 95 e aprofundamento das políticas de austeridade do governo Bolsonaro.
Os pesquisadores apontam que em todos cenários os índices de mortalidade infantil, de atendimento pré-natal às gestantes, do acesso a cuidados na Atenção Primária à Saúde (APS) e do número de mortes evitáveis por doenças cardiovasculares pioraram, sobretudo para os municípios menores e mais pobres, com menor capacidade de arrecadação e maior dependência de verbas da União.
Em entrevista ao Repórter SUS, programa produzido em parceria com a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fundação Oswaldo Cruz (EPSJV/Fiocruz), Luiz Augusto Facchini, professor do Departamento de Medicina Social da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), e um dos autores do artigo publicado no periódico The Lancet, alerta: “[Esse processo] melhorou a saúde no país, promoveu o bem-estar da população mais pobre, reduziu iniquidades, desigualdades em saúde, e marcou, portanto, avanços muito importantes nas condições de saúde da população. Se não forem mantidos os esforços que resultaram no desenvolvimento do sistema, da rede de saúde do país, eles podem ser revertidos e piorados”.
Fonte: Brasil de fato
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