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Com o fim do Auxílio Emergencial economia do Norte e Nordeste deve sofrer maior impacto

Após o fim do auxilio emergencial finalizado no dia 31 de dezembro de 2020; as regiões Norte e Nordeste podem acabar sendo as maiores afetadas pelo do benefício. A informação é parte da previsão de um estudo da consultoria tendência divulgado pelo G1.

De acordo com os dados o rendimento dos moradores do Nordeste apresentou um aumento de 8,3% no período de recebimento do benefício. Já no Norte o aumento chegou a 13,1%.

Contudo, por conta do fim do auxílio a previsão é que aconteça o movimento inverso; sem o rendimento o Nordeste está caindo cerca de 8%; da mesma forma no Norte, a queda seria de 8,5%.

Ainda assim, comparando com a média nacional o ano passado ajudou no crescimento em 4,6%; da mesma forma, devendo recuar 3,7% em 2021.

Além disso, segundo informações da Caixa Econômica Federal; 67,9 milhões de pessoas receberam o auxílio emergencial o que somaram R$ 292,9 bilhões.

De acordo com a consultoria Tendência, acompanhe o aumento de renda por região em 2020:

Norte – 13,1%

Nordeste – 8,5%

sudeste – 3,2%

Sul – 3,1%

Centro-Oeste – 4,2%

Brasil – 4,6%

 

Previsão de queda na renda por região sem o auxílio emergencial:

Norte – 8,5%

Nordeste – 8%

sudeste – 2,2%

Sul – 2,1%

Centro-Oeste – 3,8%

Brasil – 3,7%

 

PIB

 

Além disso, a reportagem do G1 mostra que a Tendências apontou que deverá haver um movimento similar com o Produto Interno Bruto das regiões Norte e Nordeste do País.

Dessa forma, as atividades econômicas da região Norte tiveram uma queda de 1,9%; enquanto a do Nordeste teve uma redução de 3,8%. Por outro lado, os desempenhos ainda ficaram acima da média nacional, que encolheu 4,4%.

Ainda assim, a previsão é que em 2021, o PIB do Norte (2,1%) e do Nordeste (2,6%) deverão registrar uma alta inferior à média do País. De acordo com o relatório a maior alta em 2021 será no Sul do país com evolução de 4,1.

Previsão de crescimento do PIB por região em 2021:

Norte – 2,6%

Nordeste – 2,1%

Sudeste – 2,9%

Sul – 4,1%

Centro-Oeste – 2,5%

Brasil – 2,9%

 

 

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